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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Confira dúvidas que persistem sobre a fusão de Itaú e Unibanco

Bancos ainda não definiram marca do novo conglomerado financeiro.
Fusão ainda precisa de aprovação do Banco Central e do Cade.

- Quando o cliente Itaú poderá usar um caixa eletrônico do Unibanco e vice-versa?
Segundo Roberto Setubal, presidente do Itaú, essa deve ser a primeira medida concreta. "Nosso primeiro objetivo no sentido de materializar para os clientes uma melhoria é a integração da rede de caixas eletrônicos. A integração total vai demorar algum tempo", afirmou. O diretor de Relações com Investidores do Itaú, Alfredo Egydio Setubal, disse que a integração dos caixas eletrônicos deve demorar meses.

- Haverá mudança em cartões de crédito? O que muda nos financiamentos imobiliários? Em que momento as "vantagens" dos clientes Itaú serão estendidas às do Unibanco e vice-versa?
Segundo a assessoria de imprensa do Itaú, as alterações relativas a esses serviços ainda serão estudadas. Não há definições no momento.

- Como vai ficar a tabela de tarifas do novo banco?
Em relação a preços e tarifas, os dois executivos disseram que alterações serão definidas de acordo com a reação do mercado. “Temos que ver como o mercado vai se acomodando”, disse Setubal.

- Qual será o nome do novo banco?
Ainda não está definido.

- Como ficam as operações nas unidades de atendimento personalizado, como Itaú Personalité e Uniclass?
Roberto Setubal disse haverá uma "análise detalhada" para se determinar o uso a ser dado às marcas que as duas instituições detêm. Segundo ele, a definição de como as marcas serão utilizadas e de quais prevalecerão sobre outras dependerá de estudos e pesquisas de mercado a serem encomendadas pela instituição.

- O que falta para a operação de fusão ser oficialmente concretizada?
A operação precisa ser aprovada em assembléia extraordinária de acionistas, pelo Banco Central do Brasil e demais autoridades competentes, como o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

- Quando o Banco Central aprovará a fusão?
Não há um prazo definido, segundo a assessoria do Banco Central.

- E o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica, do Ministério da Justiça)? Quando se manifestará sobre a fusão?
Os bancos ainda precisam comunicar ao Cade sobre a operação. O prazo para fazer este comunicado é de 15 dias úteis a contar “do primeiro documento vinculativo”. "Apenas após ser notificado sobre uma operação o Cade avaliará os riscos concorrenciais", informa o órgão. A autarquia lembra que, em conformidade com a lei 8884, que versa sobre a defesa da concorrência no país, não se manifesta sobre "casos ainda não julgados."

- Os executivos que anunciaram a fusão disseram que não serão fechadas agências. E onde houver agências vizinhas dos dois bancos? Continuarão abertas, mesmo assim?

Segundo Pedro Moreira Salles, presidente do Conselho de Administração do novo banco, a rede de agências não diminuirá, será "somada". "Não há razão para ir fechando agência. Pode ter um ou outro caso particular, mas estamos falando de quase 4 mil agencias, e a gente pretende que continue assim", afirmou.






Fonte: G1

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